+por Donavan Iury Silva da Mata+

quarta-feira, 13 de março de 2013

Habemus Papam

A Igreja Católica Apostólica Romana,vibrou de alegria hoje (13 de Março de 2013) ao ver a fumaça branca saindo da Capela Sistina,que indica a escolha de um novo papa.Ás 16h10 o cardeal Jean Louis Tauran,proclamou a tão esperada saudação "HABEMUS PAPAM!" e logo em seguida foi apresentado para todos sua Santidade Papa FRANCISCO .

Francisco ( Jorge Mario Bergoglio),nascido em 17 de Dezembro de 1936 em Buenos Aires(Argentina) é o 266 º Papa da Igreja Católica.Foi criado cardeal e 21 de Fevereiro de 2001,pelo sauduoso Beato João Paulo II.É o primeiro latino-americano e o primeiro jesuíta a ocupara a Cátedral de São Pedro.

Como ele mesmo disse em seu primeiro contato com o povo,vamos rezar por ele,para que exerça com grande fervor e ardor missionário este ministério.Para que Deus faça dele um pequeno instrumento de paz,amor e fraternidade entre os povos.

Ao Papa Francisco,meus cumprimentos.

(Fumaça branca indicando a escolha do novo papa)

(Habemus Papam)

(Primeiro contato com o povo)

(Um soriso no rosto faz toda diferença)

(Bênção Apostólica)

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Papa Bento XVI renúncia cátedra de São Pedro

No dia 11 de Fevereiro de 2013,foi anunciada pela Rádio Vaticano,a renúncia do Sumo Pontífice,lia na íntegra o anúncio:

“Caríssimos Irmãos, convoquei-vos para este Consistório não só por causa das três canonizações, mas também para vos comunicar uma decisão de grande importância para a vida da Igreja. Depois de ter examinado repetidamente a minha consciência diante de Deus, cheguei à certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, já não são idôneas para exercer adequadamente o ministério petrino. Estou bem consciente de que este ministério, pela sua essência espiritual, deve ser cumprido não só com as obras e com as palavras, mas também e igualmente sofrendo e rezando. Todavia, no mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de grande relevância para a vida da fé, para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho, é necessário também o vigor, quer do corpo, quer da mente; vigor este, que, nos últimos meses, foi diminuindo de tal modo em mim que tenho de reconhecer a minha incapacidade para administrar bem o ministério que me foi confiado. Por isso, bem consciente da gravidade deste ato, com plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, que me foi confiado pela mão dos Cardeais em 19 de Abril de 2005, pelo que, a partir de 28 de Fevereiro de 2013, às 20,00 horas, a sede de Roma, a sede de São Pedro, ficará vacante e deverá ser convocado, por aqueles a quem tal compete, o Conclave para a eleição do novo Sumo Pontífice.
Caríssimos Irmãos, verdadeiramente de coração vos agradeço por todo o amor e a fadiga com que carregastes comigo o peso do meu ministério, e peço perdão por todos os meus defeitos. Agora confiemos a Santa Igreja à solicitude do seu Pastor Supremo, Nosso Senhor Jesus Cristo, e peçamos a Maria, sua Mãe Santíssima, que assista, com a sua bondade materna, os Padres Cardeais na eleição do novo Sumo Pontífice. Pelo que me diz respeito, nomeadamente no futuro, quero servir de todo o coração, com uma vida consagrada à oração, a Santa Igreja de Deus".
 
Vaticano, 10 de Fevereiro de 2013.


BENEDICTUS PP XVI

Vamos ser Igreja neste momento,rezanda pelo nosso Pastor,para que Deus faça o melhor para ele.


quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Missa do Galo-2012

Na madrugada do dia 24 para o dia 25 de dezembro foi realizada em diversos lugares do mundo a  Missa do Galo,celebração que nos transmite grande alegria pelo nascimento do Salvador.
O Santo Padre,realizou na Basílica de São Pedro esta santa e solene celebração.Na qual ele trouxe ao mundo uma mensagem de paz,amor e carinho.Leia na íntegra a homilia proferida por sua Santidade Papa bento XVI:

"Amados irmãos e irmãs!
A beleza deste Evangelho não cessa de tocar o nosso coração: uma beleza que é esplendor da verdade. Não cessa de nos comover o facto de Deus Se ter feito menino, para que nós pudéssemos amá-Lo, para que ousássemos amá-Lo, e, como menino, Se coloca confiadamente nas nossas mãos. Como se dissesse: Sei que o meu esplendor te assusta, que à vista da minha grandeza procuras impor-te a ti mesmo. Por isso venho a ti como menino, para que Me possas acolher e amar.
Sempre de novo me toca também a palavra do evangelista, dita quase de fugida, segundo a qual não havia lugar para eles na hospedaria. Inevitavelmente se põe a questão de saber como reagiria eu, se Maria e José batessem à minha porta. Haveria lugar para eles? E recordamos então que esta notícia, aparentemente casual, da falta de lugar na hospedaria que obriga a Sagrada Família a ir para o estábulo, foi aprofundada e referida na sua essência pelo evangelista João nestes termos: «Veio para o que era Seu, e os Seus não O acolheram» (Jo 1, 11).
Deste modo, a grande questão moral sobre o modo como nos comportamos com os prófugos, os refugiados, os imigrantes ganha um sentido ainda mais fundamental: Temos verdadeiramente lugar para Deus, quando Ele tenta entrar em nós? Temos tempo e espaço para Ele? Porventura não é ao próprio Deus que rejeitamos? Isto começa pelo facto de não termos tempo para Ele. Quanto mais rapidamente nos podemos mover, quanto mais eficazes se tornam os meios que nos fazem poupar tempo, tanto menos tempo temos disponível.
E Deus? O que diz respeito a Ele nunca parece uma questão urgente. O nosso tempo já está completamente preenchido. Mas vejamos o caso ainda mais em profundidade. Deus tem verdadeiramente um lugar no nosso pensamento? A metodologia do nosso pensamento está configurada de modo que, no fundo, Ele não deva existir. Mesmo quando parece bater à porta do nosso pensamento, temos de arranjar qualquer raciocínio para O afastar; o pensamento, para ser considerado «sério», deve ser configurado de modo que a «hipótese Deus» se torne supérflua. E também nos nossos sentimentos e vontade não há espaço para Ele. Queremo-nos a nós mesmos, queremos as coisas que se conseguem tocar, a felicidade que se pode experimentar, o sucesso dos nossos projectos pessoais e das nossas intenções. Estamos completamente «cheios» de nós mesmos, de tal modo que não resta qualquer espaço para Deus. E por isso não há espaço sequer para os outros, para as crianças, para os pobres, para os estrangeiros.
A partir duma frase simples como esta sobre o lugar inexistente na hospedaria, podemos dar-nos conta da grande necessidade que há desta exortação de São Paulo: «Transformai-vos pela renovação da vossa mente» (Rm 12, 2). Paulo fala da renovação, da abertura do nosso intelecto (nous); fala, em geral, do modo como vemos o mundo e a nós mesmos. A conversão, de que temos necessidade, deve chegar verdadeiramente até às profundezas da nossa relação com a realidade. Peçamos ao Senhor para que nos tornemos vigilantes quanto à sua presença, para que ouçamos como Ele bate, de modo suave mas insistente, à porta do nosso ser e da nossa vontade. Peçamos para que se crie, no nosso íntimo, um espaço para Ele e possamos, deste modo, reconhecê-Lo também naqueles sob cujas vestes vem ter connosco: nas crianças, nos doentes e abandonados, nos marginalizados e pobres deste mundo.
Na narração do Natal, há ainda outro ponto que gostava de reflectir juntamente convosco: o hino de louvor que os anjos juntam à sua mensagem acerca do entoam depois de anunciar o Salvador recém-nascido: «Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens do seu agrado». Deus é glorioso. Deus é pura luz, esplendor da verdade e do amor. Ele é bom. É o verdadeiro bem, o bem por excelência. Os anjos que O rodeiam transmitem, primeiro, a pura e simples alegria pela percepção da glória de Deus. O seu canto é uma irradiação da alegria que os inunda. Nas suas palavras, sentimos, por assim dizer, algo dos sons melodiosos do céu. No canto, não está subjacente qualquer pergunta sobre a finalidade; há simplesmente o facto de transbordarem da felicidade que deriva da percepção do puro esplendor da verdade e do amor de Deus. Queremos deixar-nos tocar por esta alegria: existe a verdade; existe a pura bondade; existe a luz pura.
Deus é bom; Ele é o poder supremo que está acima de todos os poderes. Nesta noite, deveremos simplesmente alegrar-nos por este facto, juntamente com os anjos e os pastores.
E, com a glória de Deus nas alturas, está relacionada a paz na terra entre os homens. Onde não se dá glória a Deus, onde Ele é esquecido ou até mesmo negado, também não há paz. Hoje, porém, há correntes generalizadas de pensamento que afirmam o contrário: as religiões, mormente o monoteísmo, seriam a causa da violência e das guerras no mundo; primeiro seria preciso libertar a humanidade das religiões, para se criar então a paz; o monoteísmo, a fé no único Deus, seria prepotência, causa de intolerância, porque pretenderia, fundamentado na sua própria natureza, impor-se a todos com a pretensão da verdade única.
É verdade que, na história, o monoteísmo serviu de pretexto para a intolerância e a violência. É verdade que uma religião pode adoecer e chegar a contrapor-se à sua natureza mais profunda, quando o homem pensa que deve ele mesmo deitar mão à causa de Deus, fazendo assim de Deus uma sua propriedade privada. Contra estas deturpações do sagrado, devemos estar vigilantes. Se é incontestável algum mau uso da religião na história, não é verdade que o «não» a Deus restabeleceria a paz. Se a luz de Deus se apaga, apaga-se também a dignidade divina do homem. Então, este deixa de ser a imagem de Deus, que devemos honrar em todos e cada um, no fraco, no estrangeiro, no pobre. Então deixamos de ser, todos, irmãos e irmãs, filhos do único Pai que, a partir do Pai, se encontram interligados uns aos outros.
Os tipos de violência arrogante que aparecem então com o homem a desprezar e a esmagar o homem, vimo-los, em toda a sua crueldade, no século passado. Só quando a luz de Deus brilha sobre o homem e no homem, só quando cada homem é querido, conhecido e amado por Deus, só então, por mais miserável que seja a sua situação, a sua dignidade é inviolável. Na Noite Santa, o próprio Deus Se fez homem, como anunciara o profeta Isaías: o menino nascido aqui é «Emmanuel – Deus-connosco» (cf. Is 7, 14). E verdadeiramente, no decurso de todos estes séculos, não houve apenas casos de mau uso da religião; mas, da fé no Deus que Se fez homem, nunca cessou de brotar forças de reconciliação e magnanimidade. Na escuridão do pecado e da violência, esta fé fez entrar um raio luminoso de paz e bondade que continua a brilhar.
Assim, Cristo é a nossa paz e anunciou a paz àqueles que estavam longe e àqueles que estavam perto (cf. Ef 2, 14.17). Quanto não deveremos nós suplicar-Lhe nesta hora! Sim, Senhor, anunciai a paz também hoje a nós, tanto aos que estão longe como aos que estão perto. Fazei que também hoje das espadas se forjem foices (cf. Is 2, 4), que, em vez dos armamentos para a guerra, apareçam ajudas para os enfermos. Iluminai a quantos acreditam que devem praticar violência em vosso nome, para que aprendam a compreender o absurdo da violência e a reconhecer o vosso verdadeiro rosto. Ajudai a tornarmo-nos homens «do vosso agrado»: homens segundo a vossa imagem e, por conseguinte, homens de paz.
Logo que os anjos se afastaram, os pastores disseram uns para os outros: Coragem! Vamos até lá, a Belém, e vejamos esta palavra que nos foi mandada (cf. Lc 2, 15). Os pastores puseram-se apressadamente a caminho para Belém – diz-nos o evangelista (cf. 2, 16). Uma curiosidade santa os impelia, desejosos de verem numa manjedoura este menino, de quem o anjo tinha dito que era o Salvador, o Messias, o Senhor. A grande alegria, de que o próprio anjo falara, apoderara-se dos seus corações e dava-lhes asas.
Vamos até lá, a Belém: diz-nos hoje a liturgia da Igreja. Trans-eamus – lê-se na Bíblia latina – «atravessar», ir até lá, ousar o passo que vai mais além, que faz a «travessia», saindo dos nossos hábitos de pensamento e de vida e ultrapassando o mundo meramente material para chegarmos ao essencial, ao além, rumo àquele Deus que, por sua vez, viera ao lado de cá, para nós. Queremos pedir ao Senhor que nos dê a capacidade de ultrapassar os nossos limites, o nosso mundo; que nos ajude a encontrá-Lo, sobretudo no momento em que Ele mesmo, na Santa Eucaristia, Se coloca nas nossas mãos e no nosso coração.
Vamos até lá, a Belém! Ao dizermos estas palavras uns aos outros, como fizeram os pastores, não devemos pensar apenas na grande travessia até junto do Deus vivo, mas também na cidade concreta de Belém, em todos os lugares onde o Senhor viveu, trabalhou e sofreu. Rezemos nesta hora pelas pessoas que actualmente vivem e sofrem lá. Rezemos para que lá haja paz. Rezemos para que Israelitas e Palestinianos possam conduzir a sua vida na paz do único Deus e na liberdade. Peçamos também pelos países vizinhos – o Líbano, a Síria, o Iraque, etc. – para que lá se consolide a paz. Que os cristãos possam conservar a sua casa naqueles países onde teve origem a nossa fé; que cristãos e muçulmanos construam, juntos, os seus países na paz de Deus.
Os pastores apressaram-se… Uma curiosidade santa e uma santa alegria os impelia. No nosso caso, talvez aconteça muito raramente que nos apressemos pelas coisas de Deus. Hoje, Deus não faz parte das realidades urgentes. As coisas de Deus – assim o pensamos e dizemos – podem esperar. E todavia Ele é a realidade mais importante, o Único que, em última análise, é verdadeiramente importante. Por que motivo não deveríamos também nós ser tomados pela curiosidade de ver mais de perto e conhecer o que Deus nos disse? Supliquemos-Lhe para que a curiosidade santa e a santa alegria dos pastores nos toquem nesta hora também a nós e assim vamos com alegria até lá, a Belém, para o Senhor que hoje vem de novo para nós. Amém!









quinta-feira, 8 de novembro de 2012

09 de Novembro:Consagração da Basílica do Latrão.

O dia 9 de Novembro é marcado na história da Igreja Católica pela Consagração da Basílica do Santíssimo Salvador ou de São João de Latrão.Sua construção foi no século IV,a mando do Imperador Constantino,na colina de Latrão ou Lateranense,sendo Papa Silveste I (314-335).Ao contrário do que muitos pensam,esta  é a basílica mais antiga que existe,ganhando até para a Basílica de São Pedro,e é ela que é a catedral do papa como bispo de Roma.
A festa de hoje  é muito importante,pois celebra a unidade e o respeito á Sé Romana,sendo sede da Igreja.Toda Igreja é consagrada á Deus,e pretende exaltá-lo por um "mistério de salvação" ou pelas maravilhas operadas nos anjos,santos e em Maria,Mãe de Deus e nossa.

"E O VERBO SE FEZ CARNE E HABITOU ENTRE NÓS"
 
(Jo 1,14)
 
Esta passagem nos revela na palavra divina o sentido da Igreja,cada templo é a habitação do Senhor,que nos alimenta através de sua palavra e de seu santo corpo.Portanto devemos ter total respieito com os nossos templos,pois eles representam o poróprio Cristo.
 
 
Que Deus nosso Pai esteja sempre nos guiando e que Cristo seja sempre a "pedra angular" da nossa vida.
 
 
 


sexta-feira, 2 de novembro de 2012

02 de Novembro:Comemoração de Todos os Fieis Defuntos.

A comemoração de todos os fieis defuntos,teve origem no mosteiro beneditino de Cluny.O papa Bento XV,no tempo da Primeira Guerra Mindial,concedeu atodos os sacerdotes a faculdade de celebrar "três missas" neste dia.
É importante nós neste dia de finados,pensarmos em nossa vida,refleti-la e ver quais são os pontos negativos e positivos que nós realizamos.Muitas pesoas têm dificuldade em pensar na morte,muitas vezes pelo motivo de qual será o desfecho da história,como nos diz o evangelista João:"Vem a hora em que todos os que repousaram nos sepulcros ouvirão a voz e sairão;os que tiverem feito o bem,para a ressureição da vida;os que praticaram o mal,vão ressucitar para a condenação",e é neste mesmo sentido que o evangelho de hoje nos fala:

(Mateus 23,31-46)

"31Quando o Filho do Homem voltar na sua glória e todos os anjos com ele, sentar-se-á no seu trono glorioso. 32Todas as nações se reunirão diante dele e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. 33Colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda. 34Então o Rei dirá aos que estão à direita: - Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo, 35porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes; 36nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim. 37Perguntar-lhe-ão os justos: - Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, com sede e te demos de beber? 38Quando foi que te vimos peregrino e te acolhemos, nu e te vestimos? 39Quando foi que te vimos enfermo ou na prisão e te fomos visitar? 40Responderá o Rei: - Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes. 41Voltar-se-á em seguida para os da sua esquerda e lhes dirá: - Retirai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno destinado ao demônio e aos seus anjos. 42Porque tive fome e não me destes de comer; tive sede e não me destes de beber; 43era peregrino e não me acolhestes; nu e não me vestistes; enfermo e na prisão e não me visitastes. 44Também estes lhe perguntarão: - Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede, peregrino, nu, enfermo, ou na prisão e não te socorremos? 45E ele responderá: - Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que deixastes de fazer isso a um destes pequeninos, foi a mim que o deixastes de fazer. 46E estes irão para o castigo eterno, e os justos, para a vida eterna".

O evangelo de Jesus Cristo segundo Marcos,nos mostra como será o nosso "julgamento" perante Deus.Ele irá fazer a separação das ovelhas e dos cabritos,neste aspecto as ovelhas terão o descanço e a paz eterna e os cabritos se´rão lançados no fogo do inferno.
O evangelho nos indaga também na questão:"35porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes; 36nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim"  e também:"42Porque tive fome e não me destes de comer; tive sede e não me destes de beber; 43era peregrino e não me acolhestes; nu e não me vestistes; enfermo e na prisão e não me visitastes",nesta parte Deus mesmo diz que nós devemos fazer isto não pare Ele,mas para os seus filhos,ou seja,nossos irmãos.

Que Deus nosso Pai nos ajude sempre a andar no caminho correto q quando chegar a nossa hora de vê-lo face a face,possamos passar pela porta estreita e entrar na glória eterna,junto com nossa mãe Maria,os santos e anjos de Deus.




 

 

Todos os santos e santas de Deus.

Hoje,toda a Igreja Católica celebra todos os santos,aqueles que viveram integralmente os precietos e ensinamentos de Cristo.
Quando falamos de santidade,logo nos vem na mente Santa Teresinha das Rosas,São João Maria Vianney,São João Batista e outros santos reconhecidos pela Igreja.Mas a santidade não é algo relegado ao passado e muito menos reservado para algumas pessoas iluminadas.
Todos nós somos chamados a ser santos,mas para isso devemos deixar-nos ser seduzido pelas bem-aventuranças,como nos revela o evangelho de hoje:

(Mateus 5,1-12a)

Naquele tempo, 1vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e sentou-se. Os discípulos aproximaram-se, 2e Jesus começou a ensiná-los:
3“Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus.
4Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados.
5Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra.
6Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
7Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.
8Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.
9Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus.
10Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus!
11Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem, e, mentindo, disserem todo tipo de mal contra vós, por causa de mim. 12aAlegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus”.
 
Muitas pessoas acham que viver as bem-aventuranças é coisa do passado,ou até mesmo,que viver as propostas de Deus são "caretas",mas o mundo precisa de pessoas dispostas a seguir o caminho e os exemplos de Cristo.
Neste mundo tão secularizado,as pessoas acham que a felicidade só pode ser encontrada através do dinheiro,da promiscuidade e outras coisas,que para o mundo é "normal",mas isto faz com que Deus se intistessa om o mundo.Viver a santidade é o mesmo que dizer:viver a felicidade com Deus,pois a pessoa que busca a santidade não vive isolado do mundo,mas,vive a diferença no meio do povo,fazendo com que o restante também se deixe seduzir por Cristo.
 
Que Deus nos ajude a viver sempre a santidade e nunca sair do caminho que ele trilhou para nós.
LEMBRE-SE: SEDE SANTOS!
 


 
 
 

 



quinta-feira, 4 de outubro de 2012

"O Santo Rosário não é uma prática relegada ao passado"

Estamos em outubro,mês dedicado ao Santo Rosário e ás Missões.Para os que afirmam que o Santo Rosário é uma coisa do passado,vejamos o que disse em uma de suas homilias,o Papa Bento XVI:"O Santo Rosário não é uma prática relegada ao passado,mas é uma oração que traz paz e reconciliação".E  ele recorda:"na esperiência da minha geração,as noites do mês de maio evocamos doces recordações ligadas aos encontros vespertinos para homenagear Nossa Senhora.De fato,como esquecer a oração do Rosário na paróquia ou nos pátios das casas das pequenas cidades:".
Bento XVI fala de força ainda viva do Terço e sobre a sua dimensão de oração portadora da paz:"Hoje,juntos,confirmamos que o Santo Rosário não é uma prática relegada ao passado,como oração de outros tempos,a qual pensar com saudade.O Rosário está,ao invés conhecendo quase uma nova primavera.Este é,sem dúvida,um dos sinais mais eloquentes do amor que os jovens geração nutrem por Jesus e por sua Mãe,Maria.No mundo atual tão dispersivo,esta oração ajuda a pôr Cristo no centro,como fazia  Nossa Senhora,que meditava interiormente tudo o que se dizia sore seu Filho e também aquilo que Ele fazia e dizia.
Neste mês das missões somos convocados  a ser apóstolos do Santo Rosário,promovendo sua recitação em nossas casas,com nossas famílias e também reunindo-nos em torno da meditação da Palavra de Deus.